Entre Chaves e Portais

A vida muda quando a gente lembra quem é — redescobre sua essência própria – vira a chave com coragem.

Carrego, nas mãos, a chave da minha história.
Não aquela que abre portas alheias, mas a que destranca tudo aquilo que guardei de mim — por medo, costume ou distração.

Reencontrar a própria essência é quase um ritual de memória:
lembrar do que vibra quando ninguém vê, do que faz sentido mesmo sem aplausos, do que cheira a verdade (lavanda pra uns, caos perfumado pra outros).

E quando essa chave gira, um portal se acende.
Não é magia hollywoodiana; é só a vida dizendo:
“Agora que você sabe quem é, venha ver do que é capaz.”

Atravessar esse portal pede coragem suave —
daquelas que caminham com o peito aberto e o olhar curioso.
Porque do outro lado não tem garantias,
mas tem possibilidade.
E possibilidade sempre foi sinônimo de liberdade.

Que hoje você use a chave, honre a essência e atravesse o portal que te chama.
O universo já deixou a porta entreaberta, só esperando o som dos seus passos.

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