Quando o Coração Decide Recomeçar
Sobre deixar o peso para trás e dar à alma uma nova chance de sentir, os recomeços são essenciais.
Tem finais que não são tragédia. São libertação, e neles residem os nossos recomeços.
Às vezes, a vida tira da gente aquilo que a gente não teve coragem de soltar. Corta laços, arranca raízes, vira a página sem pedir licença. E no começo… dói. Machuca. Mas logo depois, algo muda, dando espaço aos inevitáveis recomeços.
Porque quando o fardo sai, o peito respira. Quando a dor cessa, o coração escuta. E é nesse silêncio novo que nascem os verdadeiros recomeços, plenos e sinceros.
Tem um momento em que a gente percebe que seguir em frente não é traição ao passado — é um dos recomeços mais genuínos que podemos viver. É fidelidade ao que a gente sente agora. E quando a alma entende isso… algo se transforma.
Surge uma vontade de viver com mais verdade. De amar com mais presença. É uma das escolhas corajosas em nossos recomeços.
A dor teve seu tempo. Agora, é hora da mudança. E ela vem batendo no peito, com asas prontas pra voar, como novos recomeços genuínos.